quinta-feira, 4 de julho de 2024
SÃO MILHARES... SÃO MILHÕES...
sábado, 15 de junho de 2024
ESTÁ DIFÍCIL!
Nunca foi tão difícil.
Se pendemos para um lado, somos execrados por muitos.
Se pendemos para o outro lado, somos, igualmente, odiados por outros tantos.
A empatia e a compreensão foram-se água abaixo.
E isto não tem nada a ver com a catástrofe climática de chuvas contínuas que aconteceram no nosso Rio Grande do Sul.
Hoje em dia, parece que o mais importante é contrapor e fazer valer uma resposta que derrube a opinião contrária.
Foi-se o respeito às manifestações que não coincidam com as nossas.
Aonde vamos parar?
Acreditávamos que éramos seres evoluídos. Isto parece estar sendo colocado à prova continuamente.
Estamos desrespeitando os demais seres com os quais convivemos diariamente.
Quando em uma praça pública, pessoas levam, sem guia, seus cachorros e os soltam, embora o aviso, colocado na entrada da praça, diga que é proibido, o que mais fazer? E que, inclusive, haverá uma multa pelo descumprimento?
Não há, porém, fiscalização alguma.
E quando uma senhora, que gostaria de usufruir desta praça, pergunta a um senhor o que ele acha se, acaso ela seja mordida por um dos cães. Recebe a seguinte resposta:
- A senhora é a responsável.
Isto é inacreditável!
Parece que o ser humano está involuindo.
Acredita-se, porém, que as condições climáticas têm feito o ser humano repensar sua responsabilidade com o Planeta e, por consequência, com os demais seres humanos que o habitam.
Afinal, a evolução tecnológica tem que servir para melhorar as condições de vida no Planeta.
Ao que parece isso não tem ocorrido.
Aqueles seres humanos, desprovidos de caráter, têm usado a tecnologia para enganar o próximo.
Parece que os limites foram esquecidos. E, quando ultrapassados, não há punição.
Apesar, porém, dessas constatações acredita-se possível uma retomada de valores que dignifiquem os seres humanos, pois a eles pertence o Planeta, onde devem coexistir em paz e respeito mútuos.
É urgente uma conscientização dos habitantes deste Planeta acerca das condições que estão impondo ao lar em que residem.
Hoje, aquela menininha de outrora lembra de sua casa e a compara com esta outra que abriga a todos nós, humanos.
E, eis que surge o poema que segue.
segunda-feira, 27 de maio de 2024
ESPERANÇA
São milhares!
Com chuva ou sem chuva.
Problemas existirão?
Com certeza, devem existir.
Então, o que buscam? A Psicologia deve explicar.
Para quem assiste, pela televisão, e procura um motivo para tanta empolgação e participação, acredita que a busca é válida, pois os tempos estão a exigir momentos de extravasamento das emoções acumuladas.
As partidas de futebol, assistidas nos campos, são uma forma de sentir-se vivo, partícipe e, possivelmente, um vencedor.
Se assim não acontecer, vale a tentativa e o encontro com os amigos.
A amizade, atualmente, é um braço acolhedor diante de tantas incertezas, desmandos e injustiças.
Momentos extremamente difíceis que, acumulados, trazem prejuízos à saúde física e mental.
A imprevisibilidade instalou-se de forma preocupante.
Ao que parece todas as medidas necessárias com relação à natureza têm sido postergadas.
Até quando?
Aos governantes compete fazerem previsões e tomada de atitudes que evitem catástrofes.
Mesmo naqueles outros Estados, em que as chuvas não existiram, persistem problemas de ordem econômica relevantes.
Mesmo com tantos problemas é compreensível a busca pelo encontro com os amigos e por sentir-se partícipe como torcedor do clube pelo qual torce.
Momentos de descontração são necessários para que o cotidiano seja enfrentado com mais leveza.
Aplausos a quem consegue superar tantos problemas.
Que os campos de futebol continuem sendo um “remédio” saudável para a manutenção de uma perspectiva melhor para o cotidiano que segue.
Agora, não esqueçamos que, também nos estádios, a agressão entre torcedores permanece.
O que é lamentável!
Acredita-se, porém, que estes episódios tendem a diminuir com a melhora das condições do viver cotidiano.
Aguardemos, nós do Rio Grande do Sul, com ESPERANÇA!