quinta-feira, 11 de julho de 2024
CÓDIGOS... SENHAS... BOTÕES...
quinta-feira, 4 de julho de 2024
SÃO MILHARES... SÃO MILHÕES...
sábado, 15 de junho de 2024
ESTÁ DIFÍCIL!
Nunca foi tão difícil.
Se pendemos para um lado, somos execrados por muitos.
Se pendemos para o outro lado, somos, igualmente, odiados por outros tantos.
A empatia e a compreensão foram-se água abaixo.
E isto não tem nada a ver com a catástrofe climática de chuvas contínuas que aconteceram no nosso Rio Grande do Sul.
Hoje em dia, parece que o mais importante é contrapor e fazer valer uma resposta que derrube a opinião contrária.
Foi-se o respeito às manifestações que não coincidam com as nossas.
Aonde vamos parar?
Acreditávamos que éramos seres evoluídos. Isto parece estar sendo colocado à prova continuamente.
Estamos desrespeitando os demais seres com os quais convivemos diariamente.
Quando em uma praça pública, pessoas levam, sem guia, seus cachorros e os soltam, embora o aviso, colocado na entrada da praça, diga que é proibido, o que mais fazer? E que, inclusive, haverá uma multa pelo descumprimento?
Não há, porém, fiscalização alguma.
E quando uma senhora, que gostaria de usufruir desta praça, pergunta a um senhor o que ele acha se, acaso ela seja mordida por um dos cães. Recebe a seguinte resposta:
- A senhora é a responsável.
Isto é inacreditável!
Parece que o ser humano está involuindo.
Acredita-se, porém, que as condições climáticas têm feito o ser humano repensar sua responsabilidade com o Planeta e, por consequência, com os demais seres humanos que o habitam.
Afinal, a evolução tecnológica tem que servir para melhorar as condições de vida no Planeta.
Ao que parece isso não tem ocorrido.
Aqueles seres humanos, desprovidos de caráter, têm usado a tecnologia para enganar o próximo.
Parece que os limites foram esquecidos. E, quando ultrapassados, não há punição.
Apesar, porém, dessas constatações acredita-se possível uma retomada de valores que dignifiquem os seres humanos, pois a eles pertence o Planeta, onde devem coexistir em paz e respeito mútuos.
É urgente uma conscientização dos habitantes deste Planeta acerca das condições que estão impondo ao lar em que residem.
Hoje, aquela menininha de outrora lembra de sua casa e a compara com esta outra que abriga a todos nós, humanos.
E, eis que surge o poema que segue.