sábado, 17 de agosto de 2024

QUANTA SUPERAÇÃO!


O convívio apresentado pelos atletas, nestes Jogos Olímpicos de 2024, é invejável. Todos buscando o seu melhor desempenho. Não importa qual país representem, a que etnia pertençam, qual a cor da pele ou quais deficiências possuam.

O convívio harmônico revela que é possível convivermos em paz. Esta é uma constatação que comprova que todo o ser humano é igual na sua essência. Aqueles que detêm o poder é que alimentam diferenças entre nós, para poderem governar de forma direcionada aos seus próprios interesses.

A superação das diferenças é algo plenamente possível em qualquer sociedade.

Quando não existe é porque não há interesse dos que estão no poder, independente de viés político.

Os atletas são uma inspiração para os que habitam este Planeta.

Os desafios dos atletas são encarados como uma possibilidade de superação da própria força pessoal. Nem por isso, porém, tornam-se algozes de seus adversários.

As riquezas pertencentes a cada país devem, obviamente, ser preservadas, mas isto não pode ser impeditivo para uma contribuição fiscalizada quando a necessidade se fizer presente em algum grupamento humano.

Os Jogos Olímpicos de 2024 marcam, de forma positiva, este momento em que alguns países enfrentam conflitos que se mantêm constantes.

Os humanos já deveriam ter superado divergências em prol de sua própria sobrevivência.

Até quando os homens suportarão tantos conflitos?

E o Planeta pedindo socorro para que não o destrua.

Já sofremos os impactos desse desleixo com aquele que nos abriga.

Há que ter, porém, esperança.

É o que nos facilita o viver cotidiano.

Para quem atenta, ao que está acontecendo com o Planeta, segue um poema.

 


 

 

 



sexta-feira, 9 de agosto de 2024

APLAUSOS!!!


A intensa preparação física e psicológica e o excelente nível de competitividade merecem todos os aplausos aos atletas que, nestes Jogos Olímpicos de 2024, representam seus países.

As arenas, onde acontecem as competições, são de excelente aspecto.

Alguns países destacam-se em modalidades nas quais são reconhecidamente melhores. Outros, não alcançando seus melhores recordes em modalidades que, geralmente, sempre se sobressaíam.

O importante é que, diante de tantas regiões em que os conflitos podem acontecer a qualquer momento, o ser humano ainda tem a possibilidade de vibrar, torcer e alegrar-se com seus atletas em competições as mais diversas.

Os esportes, em suas diversas modalidades, têm essa capacidade de reunir seres humanos em busca da vitória ou não. O encontro com amigos, porém, faz toda a diferença.

Somos seres sociáveis e, portanto, esses encontros nos alimentam com alegria, recordações e com a esperança de novos encontros.

Esses Jogos Olímpicos têm proporcionado isto aos que lá se encontram.

E aos que apenas assistem pelos meios de comunicação, igualmente, o acompanhamento diário é um elixir que fortalece nossa esperança de melhores dias.

Quantas possibilidades são oferecidas aos atletas que estão participando dessa Olimpíada.

Aos novos, bem como aos demais, cada dia é um novo dia de superação.

É excelente ver os semblantes de satisfação dos atletas por estarem participando de tão importantes jogos.

Seria tão bom se o convívio, apresentado por tantos diferentes atletas, fosse um balizador para o nosso próprio convívio em sociedade.

Independente de raça, nacionalidade, cor, gênero, religião ou viés político, somos todos seres humanos, criados à imagem e semelhança DELE.

Portanto, atentemos ao nosso cotidiano e aos seres que conosco convivem.

Agora, quanto à Abertura dos Jogos Olímpicos e aquela “mesa” apresentada: sem comentários.











quarta-feira, 24 de julho de 2024

CADA VEZ MAIS BREVES...


A sensação é cada vez mais presente de um tempo cujos dias se sucedem de uma forma rápida.

Talvez, antes, não houvesse tantos mecanismos diários de atenção que o ser humano, hoje, tem a seu dispor.

Um celular, em mãos, repassa o que está acontecendo no planeta.

Nossa atenção voltada para ele, não nos deixa sentir e apreciar o nascer do sol.

Embora desligado, ao acordarmos o celular está ali junto a nós.

Objetos que não existiam e que, convenhamos, não faziam falta no nosso cotidiano.

Não éramos infelizes porque não os tínhamos. A procura pelo outro ser era um convite ao encontro, à conversa amiga, ao bate-papo sobre o dia anterior, à comunicação sobre os compromissos individuais e coletivos.

O telefone existia, embora usado quando necessário. Imagens eram buscadas nos jornais impressos, bem como as notícias. Essas, também, nas emissoras de rádio.

É confortável ter tudo na palma da mão através do celular.

Isto, porém, está tornando o ser humano distante, embora pareça perto, da busca que o possibilitava escolher e refletir sobre a notícia circulante.

Tudo o que é entregue rápida e constantemente carece de uma reflexão necessária.

E quantos usuários de celulares terão essa capacidade e tempo para fazê-la?

Será que o tempo está passando mais depressa mesmo? Ou seremos nós, pelo acúmulo de mecanismos de informação e pelo tempo gasto no uso dos mesmos, que temos essa sensação de celeridade?

Será que ainda buscamos com o olhar o sol se pondo? Ou as estrelas formando belas imagens no céu?

Temos, com urgência, de voltarmos a resgatar essas belezas através do nosso olhar.

Pois é ele que nos mantém maravilhados com nossa capacidade humana de nos sentirmos partícipes desses momentos.

Não esqueçamos, portanto, que somos produtos da maravilhosa Criação Divina.