Abrir grades e janelas.
Estender o olhar para além do horizonte.
Repousar braços no parapeito da janela que se oferece, pois saudosa desse movimento tão comum em dias passados.
Sentir a brisa que acaricia um rosto carente de afago.
Seguir com o olhar o voo dos passarinhos e sentir-se pronto para voar junto, imaginando-se companheiro dessas jornadas desconhecidas.
Para onde irão? Quando voltarão?
Seguirão algum rumo definido? Ou o acaso servirá de rumo?
Os sons do amanhecer serão parceiros desse olhar humano que a tudo observa.
E as cores que o céu oferece, naquele instante, serão definitivas durante aquele dia?
Claro que não!
As cores com as quais somos brindados, ao longo do dia, modificar-se-ão a todo o instante.
Ah! As cores!
Aqueles azuis límpidos, junto aos brancos, formando figuras inspiradoras. Vez por outra, alguns cinzas surgem do nada descolorindo o cenário.
Estes, por seu turno, criam formas que alimentam nossa imaginação, acrescentando possibilidades diversas ao conjunto do espetáculo.
Sim, porque é um espetáculo imaginarmos o poder da Natureza que nos cerca.
Os azuis, brancos e cinzas que nos cobrem, assim como o negro e luminoso, visível à noite, sucedem-se dia após dia, noite após noite.
E o rei Sol, com seu amarelo, que nos transmite tanta energia.
As belas cores que nos cobrem e as que nos cercam são um colírio aos nossos olhos.
As cores são tão importantes aos humanos que os clubes de futebol têm, nas cores escolhidas, a coloração impressa em suas flâmulas.
É muito bom termos tantas opções!
Belinha acredita que os sonhos coloridos, que a acompanham, sejam produto desse encantamento com as cores do céu, das árvores, do mar e dos olhares que desfruta com os amigos que encontra pelo caminho.
Ah! E há muitos que são apenas atendentes, passantes ou motoristas cujos olhares também colorem sua caminhada.
O mais relevante, porém, é conscientizar-se da importância das cores que nos cercam e, para tanto, há que se refletir, em silêncio, sobre o efeito que nos causam.
No céu, elas mudam constantemente.
Cá embaixo, elas permanecem por mais tempo.
Aquele verde da plantinha, se for regada com frequência, permanecerá por bastante tempo verdinha.
É mais ou menos como a manifestação amorosa. Se for mantida com afeto e carinho, viverá por muito tempo.
Assim como o amor pelas cores de um clube, destacamos, aqui, o amor de Silvia Grecco para com Nikollas, seu filho adotivo e deficiente visual.
Antes de ser palmeirense é mãe extremosa e teve a viagem dela e seu filho até Doha, para assistirem a Final de Clubes, paga pela FIFA. Tudo isto devido ao reconhecimento e ao fato de ter sido ele o vencedor do prêmio O TORCEDOR DO ANO DA FIFA em 2019. O troféu foi recebido na Festa de Gala da FIFA, o FIFA THE BEST, no Teatro Alla Scala, em Milão, na Itália.
A crônica QUANDO O AMOR FAZ A DIFERENÇA, publicada em 07/10/19, traz, no final, um vídeo emocionante quando da entrega do título. Vale a pena assistir.
Pois é!
Desta vez, Belinha destaca o VERDE como a cor que representa o Brasil nos Jogos do Mundial de Clubes da FIFA em Doha, no Catar.
E, por acaso, esta é uma cor que Belinha gosta demais.
Clique aqui para ler a crônica QUANDO O AMOR FAZ A DIFERENÇA.
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