Pouse o olhar naquela nuvem.
Acompanhe o voo do bem-te-vi entre as árvores.
Siga a mão que oferece amparo. E a outra que pede...
Navegue entre as águas turvas que cobrem aquele arroio tão conhecido.
Procure não contaminar teu olhar com o que vê.
Procure o belo que se encontra no céu que carrega aquela nuvem.
Olhe para o alto!
Olhe para baixo, também, pois cuide para não pisar em falso e cair sobre a calçada imunda que macula o olhar.
Navegue, mesmo que solitariamente, num mar de incertezas.
Navegar é preciso. O navegar dá-nos a impressão que as águas nos ajudam a seguir em frente. O caminhar parece que, atualmente, está proibido. Navegar, porém, mantém nossos sonhos, expectativas, possibilidades, alternativas e desafios na esfera do plenamente possível, pois viver é preciso.
Como viver sem sonhos?
Nosso eu interior clama por construir caminhos que nos possibilitem seguir em frente.
Somos um e todos ao mesmo tempo.
Carecemos do olhar do outro.
Como subsistir individualmente?
Temos no convívio humano nossa sobrevivência psíquica frente aos dilemas do cotidiano.
Navegar é preciso. Não importam quais sejam as águas. Importa, sim, quem nos acompanhará nesta caminhada. O confinamento não serve a ninguém.
Que nossos olhos e mãos nos sirvam para olharmos o irmão e dar-nos as mãos em busca de soluções.
Troquemos as lágrimas de desalento por outras de satisfação e alegria pelos encontros nas esquinas deste caminhar cotidiano.
Navegue pelos pensamentos positivos, pois eles são muitos e, somente eles, levar-nos-ão ao encontro das respostas aos nossos anseios e questionamentos.
Abra a janela e navegue o olhar sobre o pomar do vizinho que encobre belezas que, antes, não te despertavam qualquer sensação.
Hoje, porém, recluso a quatro paredes, o olhar encontra alento numa beleza que sempre estivera ali.
Momentos negativos, que se somam, podem e devem ser banhados por ondas positivas que facilitem nosso navegar por águas tão turvas que nos cercam.
O brilho do Sol, mesmo em meio a nuvens, oferece a luz que nos anima, reconforta, regenera e alegra nossos momentos solitários em que o “eu” emerge e alimenta de sonhos nosso viver cotidiano.
Belinha, neste final de tarde, está reclusa, porém presente às energias que chegam até ela do Sol, pela janela, que lhe é oferecido, gratuitamente.
É a Natureza a nos acarinhar. Ela que é, também, nossa mãe.
Este Universo, ainda desconhecido, tem, nos astros que o integram, segredos que devemos admirar, pousando nosso olhar e abastecendo nosso “eu” com perguntas, indagações ou, simplesmente, com um puro êxtase tamanha a beleza que apresentam.
Neste Dia das Mães, nossa Terra e toda a Natureza que a compõe, devem ser homenageadas.
Agradeçamos a elas que nos oferecem guarida neste caminhar cotidiano.
De dentro de nossas casas, agora restritos, navegamos em pensamentos e percebemos a importância de construirmos juntos condições melhores à Natureza, considerando que todos nós dela dependemos para uma sobrevivência plena e saudável.
Ela é uma mãe que acaricia, mas que, também, impõe regras e limites para um convívio harmônico com todos os seres que habitam este planeta.
Este pequeno ponto no Universo merece, igualmente, nosso respeito e cuidado.
À Natureza, que o faz vivo e pleno, nosso agradecimento e saudação respeitosa neste Dia das Mães. Devolvamos a ela todo o carinho com que, um dia, nos acolheu.
Acompanhe o voo do bem-te-vi entre as árvores.
Siga a mão que oferece amparo. E a outra que pede...
Navegue entre as águas turvas que cobrem aquele arroio tão conhecido.
Procure não contaminar teu olhar com o que vê.
Procure o belo que se encontra no céu que carrega aquela nuvem.
Olhe para o alto!
Olhe para baixo, também, pois cuide para não pisar em falso e cair sobre a calçada imunda que macula o olhar.
Navegue, mesmo que solitariamente, num mar de incertezas.
Navegar é preciso. O navegar dá-nos a impressão que as águas nos ajudam a seguir em frente. O caminhar parece que, atualmente, está proibido. Navegar, porém, mantém nossos sonhos, expectativas, possibilidades, alternativas e desafios na esfera do plenamente possível, pois viver é preciso.
Como viver sem sonhos?
Nosso eu interior clama por construir caminhos que nos possibilitem seguir em frente.
Somos um e todos ao mesmo tempo.
Carecemos do olhar do outro.
Como subsistir individualmente?
Temos no convívio humano nossa sobrevivência psíquica frente aos dilemas do cotidiano.
Navegar é preciso. Não importam quais sejam as águas. Importa, sim, quem nos acompanhará nesta caminhada. O confinamento não serve a ninguém.
Que nossos olhos e mãos nos sirvam para olharmos o irmão e dar-nos as mãos em busca de soluções.
Troquemos as lágrimas de desalento por outras de satisfação e alegria pelos encontros nas esquinas deste caminhar cotidiano.
Navegue pelos pensamentos positivos, pois eles são muitos e, somente eles, levar-nos-ão ao encontro das respostas aos nossos anseios e questionamentos.
Abra a janela e navegue o olhar sobre o pomar do vizinho que encobre belezas que, antes, não te despertavam qualquer sensação.
Hoje, porém, recluso a quatro paredes, o olhar encontra alento numa beleza que sempre estivera ali.
Momentos negativos, que se somam, podem e devem ser banhados por ondas positivas que facilitem nosso navegar por águas tão turvas que nos cercam.
O brilho do Sol, mesmo em meio a nuvens, oferece a luz que nos anima, reconforta, regenera e alegra nossos momentos solitários em que o “eu” emerge e alimenta de sonhos nosso viver cotidiano.
Belinha, neste final de tarde, está reclusa, porém presente às energias que chegam até ela do Sol, pela janela, que lhe é oferecido, gratuitamente.
É a Natureza a nos acarinhar. Ela que é, também, nossa mãe.
Este Universo, ainda desconhecido, tem, nos astros que o integram, segredos que devemos admirar, pousando nosso olhar e abastecendo nosso “eu” com perguntas, indagações ou, simplesmente, com um puro êxtase tamanha a beleza que apresentam.
Neste Dia das Mães, nossa Terra e toda a Natureza que a compõe, devem ser homenageadas.
Agradeçamos a elas que nos oferecem guarida neste caminhar cotidiano.
De dentro de nossas casas, agora restritos, navegamos em pensamentos e percebemos a importância de construirmos juntos condições melhores à Natureza, considerando que todos nós dela dependemos para uma sobrevivência plena e saudável.
Ela é uma mãe que acaricia, mas que, também, impõe regras e limites para um convívio harmônico com todos os seres que habitam este planeta.
Este pequeno ponto no Universo merece, igualmente, nosso respeito e cuidado.
À Natureza, que o faz vivo e pleno, nosso agradecimento e saudação respeitosa neste Dia das Mães. Devolvamos a ela todo o carinho com que, um dia, nos acolheu.