Olhar para os olhos do outro. Tentar entender o que estão a expressar.
Dialogar sob a máscara do medo.
Ouvir o que os doutos e os nem tão doutos falam, aconselham, discursam, propõem, refutam, escondem, subvertem, negam...
Seres frágeis, tornando-se mais frágeis.
Seres aguerridos, resilientes, buscando informações.
Desvios de toda a espécie. Um mar de lama encobrindo seres humanos abjetos.
Continuar e continuar. Sempre com o olhar pousado naquele, naquela ou naquilo que possui vida.
O viver é que move cada um dos seres vivos. E cada um sentirá os benefícios desses encontros entre si, mesmo que no silêncio.
Claro que, trocando ideias com outro ser igual a si próprio, será muito mais compensador.
Se diante, porém, da impossibilidade de conectar-se com o outro, face to face, o recurso tecnológico poderá suprir, em parte, esta recente necessidade.
Lembremos que, diante de necessidades tão básicas, aprendemos que somos, individualmente, um universo a ser descoberto.
Pouses teu olhar sobre a árvore, que enfeita o teu jardim ou a calçada da tua rua, e verás que é possível dialogar, considerando as lembranças da tua infância quando, lá, conversavas com ela. Ela respondia as tuas perguntas. E as respostas tu as tens até hoje. As árvores podem ser outras, mas as respostas são, plenamente, compreensíveis e válidas até hoje.
Assim como o céu pode, da mesma forma, enfeitiçar teu olhar e fazer tuas emoções aflorarem, trazendo imagens remotas, porém não esquecidas, com as quais poderás criar cenários que possibilitem o mesmo sentir poético que, um dia, respondeu a perguntas mentalmente feitas.
Perguntar, questionar, mensurar, sentir, apaziguar-se são momentos solitários de grande valia.
De dia ou de madrugada, o céu sempre será motivo para tecer sonhos ou planejar rotas para alcançar objetivos. Os movimentos das nuvens demonstram a necessidade de mudanças, às vezes, repentinas, outras nem tanto.
Mudar, transformar, buscar, empreender para conquistar novas posições: é o caminho para que o sonhar se concretize.
E o silenciar é condição para que o nosso olhar, como parte do nosso eu interior, absorva estas imagens e as transformem em conquistas pessoais através do investir em sonhos, plenamente possíveis, a qualquer um de nós.
Talvez, este momento atual deixe como legado o ensinamento do convívio consigo próprio, pois estamos um tanto quanto afastados de nossos semelhantes.
O Universo, porém, continua a nos brindar com um espetáculo que tem como cortina, que enfeita este palco, que é a Terra, o céu que nos brinda com o amanhecer e o anoitecer.
Esta cortina é que faz toda a diferença para quem tem olhos para observá-la.
Ela, quando se fecha, nos faz sonhar. Quando abre, renova nossos sonhos.
Daí, é sair para torná-los concretos.
E AMAR o que se constrói é fundamental.
SONHAR, CONCRETIZAR e AMAR são verbos que constroem uma vida, deixando um legado àqueles partícipes diretos ou indiretos.
Dialogar sob a máscara do medo.
Ouvir o que os doutos e os nem tão doutos falam, aconselham, discursam, propõem, refutam, escondem, subvertem, negam...
Seres frágeis, tornando-se mais frágeis.
Seres aguerridos, resilientes, buscando informações.
Desvios de toda a espécie. Um mar de lama encobrindo seres humanos abjetos.
Continuar e continuar. Sempre com o olhar pousado naquele, naquela ou naquilo que possui vida.
O viver é que move cada um dos seres vivos. E cada um sentirá os benefícios desses encontros entre si, mesmo que no silêncio.
Claro que, trocando ideias com outro ser igual a si próprio, será muito mais compensador.
Se diante, porém, da impossibilidade de conectar-se com o outro, face to face, o recurso tecnológico poderá suprir, em parte, esta recente necessidade.
Lembremos que, diante de necessidades tão básicas, aprendemos que somos, individualmente, um universo a ser descoberto.
Pouses teu olhar sobre a árvore, que enfeita o teu jardim ou a calçada da tua rua, e verás que é possível dialogar, considerando as lembranças da tua infância quando, lá, conversavas com ela. Ela respondia as tuas perguntas. E as respostas tu as tens até hoje. As árvores podem ser outras, mas as respostas são, plenamente, compreensíveis e válidas até hoje.
Assim como o céu pode, da mesma forma, enfeitiçar teu olhar e fazer tuas emoções aflorarem, trazendo imagens remotas, porém não esquecidas, com as quais poderás criar cenários que possibilitem o mesmo sentir poético que, um dia, respondeu a perguntas mentalmente feitas.
Perguntar, questionar, mensurar, sentir, apaziguar-se são momentos solitários de grande valia.
De dia ou de madrugada, o céu sempre será motivo para tecer sonhos ou planejar rotas para alcançar objetivos. Os movimentos das nuvens demonstram a necessidade de mudanças, às vezes, repentinas, outras nem tanto.
Mudar, transformar, buscar, empreender para conquistar novas posições: é o caminho para que o sonhar se concretize.
E o silenciar é condição para que o nosso olhar, como parte do nosso eu interior, absorva estas imagens e as transformem em conquistas pessoais através do investir em sonhos, plenamente possíveis, a qualquer um de nós.
Talvez, este momento atual deixe como legado o ensinamento do convívio consigo próprio, pois estamos um tanto quanto afastados de nossos semelhantes.
O Universo, porém, continua a nos brindar com um espetáculo que tem como cortina, que enfeita este palco, que é a Terra, o céu que nos brinda com o amanhecer e o anoitecer.
Esta cortina é que faz toda a diferença para quem tem olhos para observá-la.
Ela, quando se fecha, nos faz sonhar. Quando abre, renova nossos sonhos.
Daí, é sair para torná-los concretos.
E AMAR o que se constrói é fundamental.
SONHAR, CONCRETIZAR e AMAR são verbos que constroem uma vida, deixando um legado àqueles partícipes diretos ou indiretos.