quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
É INEGÁVEL...
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025
A QUE PONTO CHEGAMOS!
segunda-feira, 25 de março de 2024
HAJA ESPERANÇA!
O céu azul tornou-se plúmbeo. A chuva parece aproximar-se. Agora, já os pingos descem das alturas. Fazer o quê?
As capas de chuva juntam-se a alguns pertences dentro de sacolas.
Isto, porém, não é empecilho, nem obstáculo que tire a vontade de comparecerem aos estádios de futebol deste país.
Esta paixão repousa em uma necessidade interna de extravasar as emoções retidas por tantos episódios nefastos que acompanham os seres que vivem neste Planeta.
E esta é uma observação que se pode fazer em inúmeros países pelo mundo afora.
Todos, em maior ou menor grau, estão passando por transformações que os tem deixado menos seguros em todos os aspectos.
Embora cada torcedor exerça alguma atividade laboral, ou seja um cidadão aposentado, todos, sem exceção, estão, na atualidade, sob riscos de algum tipo.
Acredito que a forma encontrada para aliviar tantas tensões seja extravasá-las através de momentos em que, junto a amigos, torcem, gritam com a possibilidade de saírem vencedores daqueles embates futebolísticos.
Se assim não acontecer, voltarão aos seus lares com a esperança de que, da próxima vez, isso poderá ser uma realidade.
E a esperança é que torna nosso cotidiano mais ameno e a nossa percepção do mundo mais otimista.
Agora, quando não conseguimos senti-la, diante do quadro político que enfrentamos, o cotidiano tem que ser recheado de muito esporte.
Ele é que nos sustenta psicologicamente, tornando nosso dia a dia menos frustrante e mais esperançoso.
Nossos aplausos a todas as modalidades esportivas, pois possibilitam nos mantermos resguardados daquela descrença que se tem feito presente no nosso cotidiano político.
Ah! Que a nossa Educação, nossa Cultura e nossos Professores voltem a ocupar aquela posição que torna um país relevante em todos os sentidos.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2023
EM FRENTE, CAMINHANTES!
Mesmo que, hoje, torne-se difícil caminhar com segurança por nossas ruas, aplaudamos quem o faz com aparente destemor.
O cotidiano atual é visivelmente diferenciado do que estávamos habituados a encarar.
Aquela chuva inesperada, aquele friozinho que surgiu de repente, aquele bom-dia rejeitado, aquele olhar desafiador, aquela aproximação preocupante de alguém que “parece” ter intenções nefastas, aquele sorriso forçado...
Um caminhante atual enfrenta alguma dessas situações com certa regularidade.
E isto afasta os caminhantes?
Alguns, sim.
Outros, porém, encaram estas situações como ocorrências do cotidiano que não os deixam receosos daquela caminhada diária, tão benéfica ao físico, bem como ao espírito.
Aliás, se este caminhante não fixar o olhar por onde pisa, cairá com certeza na primeira quadra de alguma calçada. Muitas de nossas calçadas estão necessitando de reparos.
Mesmo assim, os caminhantes contumazes não deixam de percorrer distâncias consideráveis, dentro de seus bairros, pois o benefício é visível por eles próprios e por amigos e familiares.
Infelizmente, o maior temor é a insegurança que reina, atualmente, em nossas caminhadas principalmente aos domingos e feriados.
Embora não carregando celular, nem documentos, a possibilidade de assalto permanece.
E o que é o pior?
Temos a resposta no número de sequestros que estão ocorrendo no Estado de São Paulo e no Rio de Janeiro.
Embora a solução para este problema saiba-se qual seria, deixemos que o leitor busque uma solução após uma reflexão sobre este assunto.
Portanto, permanece a nossa admiração e incentivo aos caminhantes que não se atemorizam frente às possíveis situações de insegurança e suas consequências.
Sigam em frente!
Aguardemos melhores dias!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2023
ENCANTE-SE... SURPREENDA-SE...
Observe aquela nuvem que se desloca, fazendo movimentos circulares, e que emoldura aquele prédio ao longe.
E aquele ventinho que passeia por entre as folhas das árvores que enfeitam a bela praça?
E aquela luz que brilha durante todo o dia sobre os prédios daquela saudosa rua?
Quanta beleza nos reserva a Natureza!
E aquela lua que convida os casais a trocarem afagos?
E as estrelas que se multiplicam e se espalham fazendo companhia à lua?
Se as coisas, aqui por baixo, não estão bem, erga os olhos e aproveite os presentes da Mãe Natureza. Ela ainda persiste em nos brindar com belos espetáculos.
Que fique, porém, claro que devemos mantê-la saudável. Afinal, é nossa parceira diuturna.
O controle da poluição nas esferas terrestre, marítima e aérea são de extrema importância. Ao que parece não estamos fazendo o dever de casa como deveríamos fazê-lo. Consequências virão. Aliás, em muitos lugares, isto já é uma realidade.
Neste espaço da pandemia, por estarem as pessoas mais reclusas, provavelmente, tenha havido uma diminuição na poluição como um todo.
Belinha confessa que tem ocupado seu tempo e seu olhar com imagens que a Natureza nos oferece diariamente, independentemente do momento desastroso e, por vezes, caótico em que nos encontramos.
Na praça do bairro, encontram-se crianças brincando e avós relembrando seus tempos de juventude.
No bar da esquina, todas às sextas-feiras, à noite, grupos musicais se apresentam.
É possível, ainda, encantar-se com a Natureza, com um semelhante a nós, com o desenrolar de uma conversa amena.
E por que não se surpreender com aquele vizinho que nos parecia chato, mas cuja conversa foi animadora para quem se deteve a ouvi-lo.
Como não se surpreender com aquele outro vizinho que, nos últimos tempos, tem cumprimentado com um bom-dia audível e um sorriso no rosto?
Belinha acha que esse tempo de reclusão serviu para mudanças de comportamento.
Acredita que as pessoas tenham percebido a importância do outro no seu cotidiano.
Embora ainda estejamos sob ameaça de uma nova cepa do tal vírus, sigamos nos encantando com a Natureza que nos cerca e nos surpreendendo com atitudes positivas, pois elas ainda existem.
sábado, 20 de abril de 2019
SELECIONE MELHOR...
FELIZ PÁSCOA!
domingo, 25 de fevereiro de 2018
POR ONDE ANDARÁS?
- Soneto transcrito, em sua redação original, do livro Seleta em Prosa e Verso de Alfredo Clemente Pinto, 56ª edição, 1982, p.266.
- Título da crônica inspirado no primeiro verso do samba-enredo da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis, campeã do Grupo Especial no Carnaval de 2018, no Rio de Janeiro.