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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

SERÁ VERDADE?

Que pergunta mais atual, mais constante e, talvez, mais comum entre os que habitam este Planeta!

Nunca antes, tantas dúvidas somam-se às questões humanas no seu cotidiano.

Aquele sorriso estará expressando saudação, agradecimento, disfarce ou, até mesmo, desprezo?

E as previsões, talvez, confirmem-se num belo sol ou naquela chuva incessante.

Diariamente, ao que parece, somos atingidos por notícias preocupantes para alguns, sem importância para outros e desafiantes para outros tantos.

Somos todos iguais?

Não, com certeza.

Somos humanos como raça, mas extremamente diferentes em nossas atitudes, pensamentos e valores.

Se pudéssemos separar o joio do trigo, dentro de nós mesmos, retiraríamos o que não prestasse, ficando apenas com aquilo que fosse benéfico para nós mesmos e para os outros que conosco convivem.

Está, porém, cada vez mais difícil esta separação.

Talvez, a avalanche constante de informações através dos celulares, nos tem impedido de mantermos o nosso eu interior mais centrado, reflexivo e capaz de uma melhor percepção e avaliação do que nos cerca.

Às vezes, parece que somos uma máquina nos comunicando com outra máquina.

Essa impressão faz com que deixemos de ser verdadeiramente humanos.

Como poderemos superar esta etapa?

Se elas, as máquinas, vieram para ficar, nós teremos que modificar nossa visão do que elas representam.

Nada é mais importante do que a presença, o olhar, o aperto de mão, o sorriso do rosto amigo, a conversa que se estende durante os encontros.

Não somos máquinas. Somos seres humanos que se alimentam de emoções e das reações de outros seres humanos.

Talvez, por isso, os estádios de futebol, no Brasil e no Exterior, permaneçam lotados durante as partidas de futebol.

É impressionante as milhares de pessoas que se concentram nos estádios.

Neles, as emoções e os encontros estão presentes a cada partida que acontece.

Lá, não é necessário o questionamento do SERÁ VERDADE?

Aquele sorriso é verdadeiro, assim como o gesto de vencer.

Ah! E o que mais impressiona é o nosso Hino Nacional cantado a cada início de uma competição em que o Brasil está presente. Nunca nosso hino foi tão cantado.

Portanto, nos estádios, o SERÁ VERDADE? é respondido por todas as formas, isto é, pelos abraços, pelos sorrisos, pelos aplausos ou, quando o caso, até mesmo pelas lágrimas de quem perdeu.

Acredita-se, porém, que a tristeza de quem perdeu não chegue a tanto.

O importante é, sem dúvida, estar presente e torcer junto a outras pessoas pelo clube do coração.

O SERÁ VERDADE?
 
Por aqui, não existe.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 11 de outubro de 2022

EMOÇÕES...



O céu que nos cobre entrega toda a sorte de sinais. A luz de um sol que brilha ou das estrelas que nos brindam com um espetáculo noturno, sempre que possível que isso aconteça.

Os sons do bar da esquina que, às sextas-feiras, alegra-nos com os sons conhecidos de músicas atuais e, também, aquelas que marcaram época.

Imagens e sons que alimentam nossas emoções, pois despertam um espetáculo visual ou auditivo de grande importância nos dias atuais.

Para o enfrentamento de tantos problemas que recaem sobre nós, seres humanos, é urgente que nos apeguemos às boas emoções. São elas que nos propiciam resiliência e esperança para enfrentarmos o cotidiano.

Busquemos alimentar nossas emoções com aquilo que nos faz melhores, mais solidários, mais partícipes.

Urge que retomemos, quando for possível, nossos encontros. Somos seres sociáveis, por essência, e nossas emoções comandam nossos bons e maus momentos.

Estamos carentes de bons momentos?

Acredito que não.

O cantar dos passarinhos, o bom-dia risonho do nosso vizinho, o olhar do pequenino que nos fita e até já nos sorri, o pet que se achega aos nossos pés são evidências de que estamos cercados por seres que nos complementam e que nos alimentam das boas emoções que nos fazem tanto bem.

Ao vermos os estádios de futebol lotados de torcedores, alegres e dispostos a torcerem pelo seu time do coração, é a prova de que as emoções fazem parte do nosso ser.

E é bom que elas existam, pois são elas que nos elevam ao patamar de seres humanos.

Cuidemos, porém, para que as telas não substituam nossos encontros, nossas conversas, ao vivo e em cores, bem como nossos abraços e beijinhos.

E as emoções de um dia por inteiro podem estar concentradas em teu próprio olhar, como o poema que segue.