Um olhar que busca...
Outro olhar?
E o outro ser que se aproxima?
Será seguro olhá-lo?
Outro olhar?
E o outro ser que se aproxima?
Será seguro olhá-lo?
Antes de entrar no pátio, melhor deixá-lo passar, pois nunca se sabe...
Quantas ações sequer pensadas em anos que já se foram.
E o VAR?
O quê?
Quantas ações sequer pensadas em anos que já se foram.
E o VAR?
O quê?
O Árbitro Assistente de Vídeo, amigo.
E aquela outra câmera que, sempre pronta a disparar um estridente som, espreita cada indivíduo que por ela passa e que não digita uma senha própria para adentrar àquele modesto edifício.
Estamos cercados pela tecnologia.
Estaremos mais seguros?
Aquela jovem que atravessava áreas isoladas, sozinha, indo para a escola, não acredita numa resposta afirmativa para esta pergunta.
O ser humano aumentou o seu nível de agressividade e, ao que parece, não se intimida com a moderna tecnologia.
Pois é! Parece que a usa para mostrar sua força. Aquela que a todos assusta e que reforça a cada investida.
O que fazer diante de situações de perigo acontecendo a todo o instante?
Nem mais campos temos hoje, porém nossas ruas são palco de ações que atentam contra os cidadãos que por elas transitam.
A educação e o respeito pelo outro, valores maiores, devem retornar a patamares anteriores à tecnologia implantada. Caso contrário, ela servirá a que tenhamos seres de má índole servindo-se dela, de forma constante, com um sucesso garantido em suas ações deletérias.
Há que se ter regras e condutas a serem cumpridas.
A tecnologia veio para facilitar, orientar e espalhar conhecimento e informações. A conexão com o outro tornou-se célere. Esta constatação deve ser aplaudida.
Seus efeitos negativos devem-se ao aumento de seres humanos desprovidos de limites, de respeito ao próximo e de total falta de empatia com o seu semelhante, sem falar na impunidade que grassa há muito.
Aquela jovem, de ontem, sonha ainda com o andar despreocupado em plena Av. Salgado Filho, portando uma corrente com um rubi pendurado em seu pescoço.
O sentimento que a faz assim desejar segue abaixo.
Mesmo diante de épocas tão difíceis e de mentes tão malévolas, ainda aguardo por uma conscientização, por alguns líderes mundiais, de que a passagem pelo planeta é breve para todos.
Tenhamos fé e passemos uma energia positiva, em nível global, a todos aqueles que detêm o poder de governar, legislar e julgar, pois o tempo é inexorável e igual para todos os que, por aqui, se encontram hoje.
Por que, então, seguirmos esta rota em que o nosso olhar tem medo do outro olhar?
Olhemos para o outro como nosso semelhante a quem enxergamos como parceiro nesta caminhada.
É o que espero que consigamos alcançar ao longo dos próximos anos.
E aquela outra câmera que, sempre pronta a disparar um estridente som, espreita cada indivíduo que por ela passa e que não digita uma senha própria para adentrar àquele modesto edifício.
Estamos cercados pela tecnologia.
Estaremos mais seguros?
Aquela jovem que atravessava áreas isoladas, sozinha, indo para a escola, não acredita numa resposta afirmativa para esta pergunta.
O ser humano aumentou o seu nível de agressividade e, ao que parece, não se intimida com a moderna tecnologia.
Pois é! Parece que a usa para mostrar sua força. Aquela que a todos assusta e que reforça a cada investida.
O que fazer diante de situações de perigo acontecendo a todo o instante?
Nem mais campos temos hoje, porém nossas ruas são palco de ações que atentam contra os cidadãos que por elas transitam.
A educação e o respeito pelo outro, valores maiores, devem retornar a patamares anteriores à tecnologia implantada. Caso contrário, ela servirá a que tenhamos seres de má índole servindo-se dela, de forma constante, com um sucesso garantido em suas ações deletérias.
Há que se ter regras e condutas a serem cumpridas.
A tecnologia veio para facilitar, orientar e espalhar conhecimento e informações. A conexão com o outro tornou-se célere. Esta constatação deve ser aplaudida.
Seus efeitos negativos devem-se ao aumento de seres humanos desprovidos de limites, de respeito ao próximo e de total falta de empatia com o seu semelhante, sem falar na impunidade que grassa há muito.
Aquela jovem, de ontem, sonha ainda com o andar despreocupado em plena Av. Salgado Filho, portando uma corrente com um rubi pendurado em seu pescoço.
O sentimento que a faz assim desejar segue abaixo.
Nasci para viver a esperança
De que dias sempre melhores viriam.
Este sempre foi o desejo que carreguei pelos anos que se seguiram.
Acredito que novos dias tragam a tal bonança.
Mesmo diante de épocas tão difíceis e de mentes tão malévolas, ainda aguardo por uma conscientização, por alguns líderes mundiais, de que a passagem pelo planeta é breve para todos.
Tenhamos fé e passemos uma energia positiva, em nível global, a todos aqueles que detêm o poder de governar, legislar e julgar, pois o tempo é inexorável e igual para todos os que, por aqui, se encontram hoje.
Por que, então, seguirmos esta rota em que o nosso olhar tem medo do outro olhar?
Olhemos para o outro como nosso semelhante a quem enxergamos como parceiro nesta caminhada.
É o que espero que consigamos alcançar ao longo dos próximos anos.