Aquela primeira luz, que chega suave ao abrirem-se os olhos, é aquela que prometia aparecer quando o pequenino ser transpusesse aquela espécie de túnel onde o viver era alimentado por cuidados amorosos. Lá, existia uma aparente solidão.
Um dia, esta luz surgiu. Ela iluminaria toda a caminhada que se iniciava naquele instante.
Daquele abençoado momento, seguiram-se luzes e sons. Registro, porém, impossível naquele momento primeiro de vida.
Sabemos que assim é, pois relembramos nossa própria emoção ao sentir nascer um novo ser.
Um nascer que concentra toda a esperança, toda a emoção, todos os planos, todos os desejos, todo o amor e afeto que acompanharão este ser durante sua caminhada, pelos meandros da vida terrena.
Olhos que acompanharão imagens e gestos. Sons que experimentará ao longo dos dias e noites.
Como um viajante, meio sem rumo no início, aos poucos traçará metas, tempos para execução, fazendo parte de um todo que, artificialmente, encerra anos, de forma sucessiva, como se, a cada novo período, tudo se modificasse ou tudo permanecesse como antes.
Quanta ilusão!
Aquela primeira luz, que teve a participação e o empenho de quem, efetivamente, exerceu este desejo, é a mesma que, a cada novo período concluído, ilusoriamente nos lança a uma nova etapa. Desta vez, porém, somos nós, absolutamente sós, que nos responsabilizamos por este avanço exitoso ou não.
Uma “luz” no fundo do túnel é o que se busca.
A primeira luz é o nosso salvo-conduto para o que se seguirá. Caberá a cada um de nós buscarmos aquilo que nos fará melhores.
Espaço e tempo, fatores que nos oferecem oportunidades, serão de vital importância no sucesso pessoal, bem como nas relações com os outros.
No antes, tempo e espaço foram determinantes para um nascer tão esperado.
Durante a caminhada, toda a experiência acumulada fez brotar na consciência a existência, inquestionável, de uma luz maior. Esta nos guiará, a cada ano que se finda, ao desejo de que se encontre sempre uma luz no “fim do túnel”.
Assim, neste ano que se findou, permanece a certeza, embora incerto o dia de amanhã, de que aquela luz está presente neste novo trajeto da caminhada.
Afinal, temos a experiência de que o tempo e espaço são parceiros e que nosso olhar já, desde há muito, acostumou-se aos inúmeros momentos diversificados que nos têm acompanhado.
Reiniciamos, portanto, mais um trajeto “iluminado” por nossos pensamentos positivos, com a certeza de que nossa luz interior é perene.
Que tal um poema para marcar mais este trajeto?
Um dia, esta luz surgiu. Ela iluminaria toda a caminhada que se iniciava naquele instante.
Daquele abençoado momento, seguiram-se luzes e sons. Registro, porém, impossível naquele momento primeiro de vida.
Sabemos que assim é, pois relembramos nossa própria emoção ao sentir nascer um novo ser.
Um nascer que concentra toda a esperança, toda a emoção, todos os planos, todos os desejos, todo o amor e afeto que acompanharão este ser durante sua caminhada, pelos meandros da vida terrena.
Olhos que acompanharão imagens e gestos. Sons que experimentará ao longo dos dias e noites.
Como um viajante, meio sem rumo no início, aos poucos traçará metas, tempos para execução, fazendo parte de um todo que, artificialmente, encerra anos, de forma sucessiva, como se, a cada novo período, tudo se modificasse ou tudo permanecesse como antes.
Quanta ilusão!
Aquela primeira luz, que teve a participação e o empenho de quem, efetivamente, exerceu este desejo, é a mesma que, a cada novo período concluído, ilusoriamente nos lança a uma nova etapa. Desta vez, porém, somos nós, absolutamente sós, que nos responsabilizamos por este avanço exitoso ou não.
Uma “luz” no fundo do túnel é o que se busca.
A primeira luz é o nosso salvo-conduto para o que se seguirá. Caberá a cada um de nós buscarmos aquilo que nos fará melhores.
Espaço e tempo, fatores que nos oferecem oportunidades, serão de vital importância no sucesso pessoal, bem como nas relações com os outros.
No antes, tempo e espaço foram determinantes para um nascer tão esperado.
Durante a caminhada, toda a experiência acumulada fez brotar na consciência a existência, inquestionável, de uma luz maior. Esta nos guiará, a cada ano que se finda, ao desejo de que se encontre sempre uma luz no “fim do túnel”.
Assim, neste ano que se findou, permanece a certeza, embora incerto o dia de amanhã, de que aquela luz está presente neste novo trajeto da caminhada.
Afinal, temos a experiência de que o tempo e espaço são parceiros e que nosso olhar já, desde há muito, acostumou-se aos inúmeros momentos diversificados que nos têm acompanhado.
Reiniciamos, portanto, mais um trajeto “iluminado” por nossos pensamentos positivos, com a certeza de que nossa luz interior é perene.
Que tal um poema para marcar mais este trajeto?