quinta-feira, 13 de março de 2025

O AMANHECER



A noite passou rápida.

Ou foi impressão?

Momentos de descanso e de recuperação das energias para um novo amanhecer são sempre bem-vindos.

Os dias atribulados, por quem ainda trabalha, são permanentes diante das incertezas e dos desafios cotidianos.

Aqueles, porém, que não mais trabalham despertam e, ainda, procuram um sentido promissor para os dias que se sucedem.

Atividades diversas podem preencher esse novo tempo.

Agora, para muitos uma caminhada diária, pelas ruas do bairro, é uma recomendação médica bastante importante.

Como fazê-la?

Diante da insegurança, que os bairros estão apresentando, torna-se arriscado e nada prazeroso caminhar pelas ruas.

Durante os dias de semana, de 2ª a 6ª feira, ainda é possível fazê-lo. Aos sábados, talvez. Aos domingos e feriados, jamais.

Até quando isso vai persistir?

Essas são observações de quem ouve, constantemente, os receios de pessoas que gostariam de desfrutar da possibilidade diária de fazer caminhadas pelo bairro.

Recorrer a quem para achar uma solução?

Nossos governantes deveriam atentar para as dificuldades enfrentadas por seus eleitores.

Promessas? Apenas no período eleitoral.

Depois?

Outras questões tornam-se prioritárias, porque, geralmente, envolvem valores financeiros, sempre bem-vindos, por quem está no poder.

Talvez, em algum amanhecer, notícias mais alvissareiras tragam esperança de melhores dias.

Enquanto isso, os indivíduos tem que persistir em busca de soluções que tornem seu cotidiano mais ameno.

E, convenhamos, segurança de ir e vir é uma condição básica para quem ainda trabalha diariamente.

Que nossos futuros amanheceres tragam a certeza de que o nosso cotidiano oferecerá a segurança necessária para irmos trabalhar ou, apenas, passear pelas ruas do bairro em que moramos.

Aguardemos, novos dias, com esperança.













quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

É INEGÁVEL...

Todos os estádios e todas as quadras de esportes, em dias de jogos, estão sempre lotados.

Os apreciadores de esportes e, em especial, os torcedores dos clubes de futebol estão presentes em cada partida que acontece.

As emoções encontram um caminho para o extravasamento em tais momentos.

É como as energias buscam uma renovação através do desempenho vitorioso do clube do coração.

Se a vitória não se confirmar, resta a esperança de um novo confronto onde, com a certeza que este torcedor alimenta, sairão vitoriosos ele e seu clube.

Para o simples observador, permanece a quase certeza de que, diante de tantos momentos atuais bastante incertos, este torcedor alimenta seu equilíbrio emocional com os bons desempenhos de seus ídolos em campo.

Se, por acaso, isso não se confirmar, a partida serviu para esse torcedor liberar suas energias acumuladas, algumas negativas, e retornar ao seu cotidiano mais leve, mas ainda pleno de esperança.

O que importa é que esses momentos serviram como uma terapia para o seu atribulado cotidiano.

Não esqueçamos, porém, que as agressões persistem em campo e nas arquibancadas.

Há quem, como jogador em campo, extrapole o espetáculo da partida de futebol. Para esses há a advertência ou a expulsão.

Nas arquibancadas, a presença de policiais é necessária, pois os ânimos, vez por outra, extrapolam o permissível.

Que tempos, amigos!

A Psicologia deve explicar esses momentos de tantas emoções transformadas, atualmente, em agressões nesses estádios.

Sigamos, porém, em frente, pois a esperança e o trabalho em prol de todos é o que pode modificar para melhor o nosso cotidiano.










quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

A QUE PONTO CHEGAMOS!



Quantas INCERTEZAS...

Estamos vivendo uma época de incertezas.

Em relação ao clima, as previsões, em termos globais, continuam incertas.

Quanto ao comportamento dos que vivem o cotidiano, ao que parece, a sensação é de que “está liberado geral”.

O que se observa ao transitar pelas ruas é que se pode dormir no chão, em frente a um estabelecimento comercial ou sobre os bancos que existem nas paradas de ônibus.

Pode-se, também, urinar junto aos contêineres, como depredá-los, como mostra a foto.


Nas praças, os cães estão soltos, sem guia, podendo oferecer riscos a quem gostaria de sentar-se em um dos bancos. Mesmo havendo um cartaz, na entrada da praça, que orienta o uso de guias para os cães e a possibilidade de multa se isso não for obedecido pelos donos dos cães.

Fazer aquela caminhada diária pelo bairro, também, tornou-se algo arriscado.

Há quem não leve mais o celular durante a caminhada, tampouco o cartão original de identidade.

Fazê-la apenas em dias úteis. Aos sábados, talvez. Aos domingos, jamais.

Quem diria que chegaríamos a esse ponto!

Saudades da época que, depois de um show no Gigantinho, o qual terminava próximo da meia-noite, fazia-se o retorno para casa a pé, pois a moradia era no mesmo bairro.

Quando voltaremos a ter esta tranquilidade?

Ou, daqui em diante, só vai piorar?

Fé e esperança é o que sobra para os cidadãos de bem.

Esperança que as autoridades tomem as devidas providências.

E fé na Luz e Proteção vindas DELE.

Que elas nos acompanhem diariamente.